O seu modelo de negócio é bastante interessante. O CEO do Ball Club Paolo Engracia diz que os árbitros dos jogos eram bastante sazonais antes de aparecerem, o que significa que só ganhavam dinheiro quando havia jogos ou ligas para oficiar. Além do custo de reserva inicial dos jogadores (que, na maioria das vezes, é dividido entre 10 pessoas), os árbitros recebem trabalho 24 horas por dia à medida que a contagem de jogos da plataforma aumenta a cada semana.
“Eu vejo meu negócio e seu potencial ilimitado como um disruptor na indústria. É porque estamos sempre procurando capacitar o consumidor final (QUALQUER jogador de Basquetebol) dando a ele os serviços e características que ele precisa e quer, não apenas para obter realizações, mas para compartilhar suas experiências de Basquetebol para o mundo. Quem estiver mais próximo do Consumidor, ganha. Em termos de legado, neste ponto quero simplesmente dar aos nossos clientes uma nova emoção para o esporte”. – Paolo Engracia, CEO, Ball Club PH
A visão de Angracia para 2019 é poder lançar sua aplicação MVP e começar a comercializá-la e melhorá-la. Ele espera alcançar mais de 10.000 usuários ativos e recorrentes durante o ano e que eles vejam o Ball Club como A nova coisa do Basquetebol no país, e em breve, mais além. Sua estratégia é usar conteúdo envolvente como uma forma de atrair novos clientes a cada dia e ampliá-lo, permitindo que os usuários gerem conteúdo vindo de nossa plataforma, como suas Estatísticas e Resultados do Jogo e, possivelmente, filtros exclusivos relacionados ao Basquetebol.