Bioidentical Progesterone vs. Progesterona Sintética

Research Summary

Note: Para encontrar todas as referências sobre este assunto, pesquise as categorias “progesterona” E “progesterona” usando a nossa ferramenta de pesquisa.

Confusão existe, mesmo entre os principais especialistas no campo da pesquisa hormonal, entre os termos progesterona, progestina e progestogénio. Embora estes termos sejam frequentemente utilizados de forma intercambiável, eles não são sinônimos.

Até que uma definição autorizada seja formalmente adotada, o seguinte reflete a cultura atual do uso destes termos, e esclarece como eles são utilizados por Mulheres em Equilíbrio: “progesterona” refere-se ao hormônio produzido no corpo, ou produzido de uma fonte vegetal, mas ainda quimicamente e estruturalmente idêntico à progesterona humana, sendo portanto referido como “bioidêntico” ou “natural”.

Em contraste, “progesterona” refere-se a um hormônio que é produzido sinteticamente e difere em estrutura da progesterona. Existem numerosas progesteronas sintéticas usadas na terapia hormonal, em contraste com apenas uma molécula referida como progesterona. “Progestogênio” (às vezes escrito “progestagênio”) é um termo geral para hormônios que agem como progesterona no útero, e portanto inclui tanto progesterona quanto progesterona.

Existe evidência crescente de que, em virtude de suas diferentes estruturas químicas, as progesteronas sintéticas nem sempre agem como progesterona nos mesmos tecidos-alvo. Isto tem sido entendido há muito tempo com respeito ao tratamento de problemas de gravidez e fertilidade, quando a progesterona é efetivamente prescrita, mas as progesteronas sintéticas são contra-indicadas.

Enquanto as progesteronas sintéticas podem imitar alguns dos efeitos da progesterona, as progesteronas podem reagir de forma diferente com os receptores de progesterona no corpo. Uma consequência significativa dos efeitos secundários observados com as progesteronas sintéticas tem sido um aumento no risco de desenvolver cancro da mama. Ensaios clínicos como o Women’s Health Initiative, no qual foi observado mais câncer de mama no grupo que tomou progesterona, não estudaram a progesterona natural.