Last Best West

“Last Best West” foi uma frase usada para comercializar as pradarias canadenses para possíveis imigrantes. A frase foi usada para anunciar o oeste canadense no exterior, e no leste do Canadá, durante o auge da colonização ocidental de 1896 até o início da Primeira Guerra Mundial em 1914, quando poucos puderam deixar a Europa.

Panfleto publicitando o Último Melhor Oeste

Uma das considerações chave para o governo neste recrutamento de colonos era o medo de que os americanos corressem para o Norte e colonizassem as partes do sul do que se tornaria as províncias de Alberta e Saskatchewan. O objetivo era encorajar famílias, e portanto torná-lo hospitaleiro para mulheres que pudessem edificar e purificar a fronteira.

O programa foi tão bem sucedido que pouco mais de nove anos depois as províncias de Alberta e Saskatchewan foram formadas a partir dos enormes Territórios do Noroeste do Canadá.

Impresso em panfletos distribuídos no Norte da Europa, Grã-Bretanha e Estados Unidos. A campanha foi operada pelo Ministro do Interior Clifford Sifton, nomeado pelo Primeiro Ministro Wilfrid Laurier para supervisionar a colonização do oeste. “O Último Melhor Oeste” foi uma comparação directa com os Estados Unidos. Embora ainda houvesse terrenos disponíveis nos Estados Unidos, a maioria das melhores terras tinha sido tomada e a fronteira americana tinha sido declarada fechada em 1890. A terra no Canadá era a última região ainda não povoada por europeus.

A frase era, na sua maioria, um estratagema de marketing. No entanto, enquanto a época livre de geadas é mais curta no Canadá, um clima menos árido compensa isso e as pradarias canadenses são há muito mais produtivas do que as dos Dakotas e do Wyoming. Além disso, ao contrário do oeste americano, o assentamento do oeste canadense foi bem organizado, com a Polícia Montada no Noroeste fornecendo lei e ordem.